quinta-feira, 27 de maio de 2010

CONTO DE FADAS??? NÃO EXISTE!!!!!!!!!!!!

Sim.... já acreditei nesses contos que a gente vê em filmes de desenho animado.... e já acreditei em pessoas perfeitas como o principe encantado e a princesinha....
A maioria das vezes vemos as pessoas como as imaginamos e não como elas realmente são... quem já não se decepcionou com alguém que achou ser o principe encantado ou ainda julgou várias pessoas pelo que imaginou que elas seriam???? Comigo e nem com ninguem é diferente.... e quando encaramos a realidade.... muitas vezes dói.....não existem pessoas perfeitas... como podemos achar que existem??? Nós não somos....
Temos que aprender e reconhecer as virtudes e os defeitos e a conviver com algu
ém como essa pessoa realmente é.... afinal.... também queremos que alguém nós aceite como somos.... não é???? E quando isso é reciproco existe o respeito.... Sinceramente acho que é o respeito e essa compreensão que fazem com que a vida amorosa de duas pessoas se torne duradoura.... Tenho como grande exemplo os meus avos. Já devem fazer uns quatro anos que eles comemoraram suas bodas de ouro e nunca vi um casal tão feliz em comemorar 50 anos juntos.... pensa bem..... 50 anos com a mesma pessoa!!!! e ainda estar feliz com isso!!!!! Com minha certeza acredito que essa felicidade não vem só do amor que eles sentem um pelo outro... essa felicidade também nasce do respeito e da compreensão recíproca....


Li um texto do Contardo Calligaris.... que fala um pouco sobre isso....
Ele escreve textos maravilhosos que me fazem refletir bastante...

O segredo da vida de um casal...
Contardo Calligaris

Receita do amor que dura: amar o outro não apesar de sua diferença, mas por ele ser diferente.

Em geral , na literatura, no cinema e nas nossa fantasias, as histórias de amor acabam quando os amantes se juntam (é o modelo Cinderela) ou, então, quando a união esbarra num obstáculo intransponível (é o modelo Romeu e Julieta). No modelo Cinderela, o narrador nos deixa sonhando com um “viveram felizes para sempre”, que seria a “óbvia” conseqüência da paixão. No modelo Romeu e Julieta, a felicidade que os amantes teriam conhecido, se tivessem podido se juntar, é uma hipótese indiscutível. O destino adverso que separou os amantes (ou os juntou na morte) perderia seu valor trágico se perguntássemos: será que Romeu e Julieta continuariam se amando com afinco se, um dia, conseguissem deitar-se juntos sem que Romeu tivesse que escalar a casa de Julieta até o famoso balcão? Ou se, em vez de enfrentar a oposição letal de suas ascendências, eles passassem os domingos em espantosos churrascos de família?

Talvez as histórias de amor que acabam mal nos fascinem porque, nelas, a dificuldade do amor se apresenta disfarçada. A luta trágica contra o mundo que se opõe à felicidade dos amantes pode ser uma metáfora gloriosa da dificuldade, tragicômica e inglória, da vida conjugal. O casal que dura no tempo, em regra, não é tema para uma história de amor, mas para farsa ou vaudeville -às vezes, para conto de terror, à la “Dormindo com o Inimigo”.

Durante décadas, Calvin Trillin escreveu uma narrativa de sua vida de casal, na revista “New Yorker” e em alguns livros (por exemplo, “Travels with Alice”, viajando com Alice, de 1989, e “Alice, Let’s Eat”, Alice, vamos para a mesa, de 1978). Nesses escritos, que são só uma parte de sua produção, Trillin compunha com sua mulher, Alice, uma dobradinha humorística, em que Calvin era o avoado, o feio e o desajeitado, e Alice encarnava, ao mesmo tempo, a beleza, a graça e a sabedoria concreta de vida.

À primeira vista, isso confirma a regra: a vida de casal é um tema cômico. Mas as crônicas de Trillin eram delicadas e tocantes: engraçadas, mas nunca grotescas. Trillin não zombava da dificuldade da vida de casal: ele nos divertia celebrando a alegria do casamento. Qual era seu segredo? Pois bem, Alice, com quem Trillin se casou em 1965, morreu em 2001.

Trillin escreveu “Sobre Alice”, que acaba de ser publicado pela Globo. Esse pequeno e tocante texto de despedida desvenda o segredo de um amor e de uma convivência felizes, que duraram 35 anos. O segredo é o seguinte: Calvin e Alice, as personagens das crônicas, não eram artifícios literários, eram os próprios. A oposição entre os dois foi, efetivamente, o jeito especial que eles inventaram para conviver e prolongar o amor na convivência.

Considere esta citação de um texto anterior, que aparece no começo de “Sobre Alice”: “Minha mulher, Alice, tem a estranha propensão de limitar nossa família a três refeições por dia”. A graça está no fato de que a “propensão” de Alice não é extravagante, mas é contemplada por Calvin como se fosse um hábito exótico.

Alice é situada e mantida numa alteridade rigorosa, em que é impossível distinguir qualidades e defeitos: Calvin a ama e admira como a gente contempla, fascinado, uma espécie desconhecida num documentário do Discovery Channel. Se amo e admiro o outro por ele ser diferente de mim (e não apesar de ele ser diferente de mim), não posso considerar que minha maneira de ser seja a única certa. Se Calvin acha extraordinário que Alice acredite na virtude de três refeições diárias, ele pode continuar petiscando o dia todo, mas seu hábito lhe parecerá, no fundo, tão estranho quanto o de Alice.

Com isso, Calvin e Alice transformaram sua vida de casal numa aventura fascinante: a aventura de sempre descobrir o outro, cuja diferença inesperada nos dá, de brinde, a certeza de que nossa obstinada maneira de ser, nossos jeitos e nossa neurose não precisam ser uma norma universal, nem mesmo a norma do casal. Há quem diga que o parceiro ideal é aquele que nos faz rir. Trillin completou a fórmula: Alice era quem conseguia fazê-lo rir dele mesmo. Com isso, ele descobriu a receita do amor que dura.


Bom... mais uma receita que vai para o meu caderninho......
té mais!

YOU COULD BE MY FLAMINGO.........




















Em mais um tarde que eu trabalhava, ouvia música e acabava pensando nas viajens mais loucas que se pode imaginar me fiz uma pergunta.... Por que as meninas rosa e os
meninos azuis????
Pode até ser uma pergunta besta... mas por quê????
Bom... pra chegar a essa pergunta eu estava ouvindo a música pink do Aerosmith que tá no Brasil fazendo shows.... (e depois não dizem que tudo na vida é relacionado a música!!! hahaha) Bem... lá no auge da música me veio esse questionamento... pesquisei...
e será que alguém poderia me dar uma resposta menos ofensiva!!!!

Como é triste a nossa histó
ria né mulheres!!!! Claro, tirei a resposta da internet.. por isso a esperança de que seja uma farsa!!!! hahaha
Ai vai:
Antigamente acreditava-se que espíritos do mau grudavam nos recém-nascidos e azul era a cor mais poderosa para afastá-los, visto ser a cor do céu. Os homens eram tidos como mais valiosos, por isto foi adotado azul. Como as meninas ficaram sem cor, uma lenda européia, dizia que as meninas nasciam dentro de rosas cor-de-rosa, por isto ficou esta cor para as meninas.


Tá loko né!!!!!
Quanto mais se fuça na historia... mais mrd aparece!!!! Bom.. voltando ao Aerosmith.... queria ir ver... mesmo.... mas prefiro guardar dinheiro pra ver green day... sabe como é que é.... universitário ta sempre quebrado.... e não sou um excessão!!!! hahaha ra finalizar nada melhor que um musica.....


Pink it´s my new obsession
Pink it´s not even a question
Pink on the lips of your lover, ´cause
Pink is the love you discover

Pink as the bing on your cherry
Pink ´cause you are so very
Pink it´s the color of passion
`Cause today it just goes with the fashion

Pink it was love at first sight, yea
Pink when I turn out the light, and
Pink gets me high as a kite
And I think everything is going to be all right
No matter what we do tonight

You could be my flamingo
´Coz pink is the new kinda lingo
Pink like a deco umbrella
It´s kink - but you don´t ever tell her

Pink it was love at first sight
Pink when I turn out the light
Pink gets me high as a kite
And I think everything is going to be all right
No matter what we do tonight

I want to be your lover
I wanna wrap you in rubber
As pink as the sheets that we lay on
Pink is my favorite crayon, yeah

Pink it was love at first sight Pink when I turn out the light Pink it´s like red but not quite And I think everything is going to be all right No matter what we do tonight.........

Bom.. como boa menina gosto de pink então.... fatos históricos a parte... já que não dá pra mudar...fica respondida uma pergunta!
té mais!!!





quarta-feira, 26 de maio de 2010

O TEMPO E A FALTA DELE.... OU NÃO....

Pois é....
Fazia tempo que eu queria fazer um blog pra mim e depois que fiz.... faltou tempo..... que coisa não??????
E o que se pode dizer sobre o tempo?????...... Dei uma rápida pesquisada e para não perder muito do meu tempo .... que está bem escasso ultimamente.... vou colocar um link com umas explicações ai embaixo..

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tempo

pronto!!!! facilitou minha vida essa história de postar link heinnnn.... hehe Me lembrei de um dica bem interessante!!! Tem um filme que gosto muito, de um ator que adoro!!!! Feitiço do tempo de 1993. É muito bom.... Segue ai a sinopse copiada de algum site sobre cinema: "Um repórter que cobre o clima (Bill Murray) é enviado para uma pequena cidade para cobrir uma festa local. Isso acontece há anos, e ele não esconde sua frustração com tal serviço. Mas algo mágico acontece: os dias estão se repetindo, sempre que ele acorda no hotel é o mesmo dia da festa. Agora somente mudando seu caráter é que ele terá chance de seguir em frente na vida. Antes disso, claro, ele aproveita a situação a seu favor, mas logo descobre o amor com sua colega de trabalho, para quem sempre foi mal humorado. " É legal ver as mudanças de valores que acontecem com o personagem, ruim é a frustrações que acabei sentindo diante da ficção.... Sim!!! Ele teve uma oportunidade de mudar em um curto espaço de tempo.... Nós meros mortais da vida real não temos essa oportunidade e quando percebemos, o tempo passou....
Vale a dica... enquanto isso vou metamorfizar meu tempo e postar mais logo logo.... té mais.....